Assim eu queria o meu último poema.
Que fosse terno,
dizendo as coisas mais simples e menos intencionais.
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas.
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume.
Que tivesse a pureza das chamas,
que temperam os diamantes mais límpidos.
Que tivesse a paixão dos suicidas,
que se matam sem explicação.Li em um blog da internet
2 comentários:
Eu e a Lúcia adoramos esse poema!
Lindo!
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