Eu sou a Maria Lúcia Rotti -autora do livro TARA

Eu sou a Maria Lúcia Rotti -autora do livro TARA

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Nossos Sentimentos(Eliane Honorato)


VIBRAÇÃO E NOSSOS SENTIMENTOS

Viemos em busca de carinho e encontramos amigos...
Aqui resolvemos nossas carências, nossa timidez, nossas falhas...
Um mundo de tecnologia que amplia sentimentos,
Que faz renascer poetas e reviver poesias...

Aqui as poesias parecem reais, e são...aqui elas tomam formas...
Letras e imagens que nos encantam e nos fazem sonhar...
Mensagens que nos divertem e nos informam.
Idéias trocadas, contatos mantidos com amigos queridos...

Aqui temos anjos, fadas, recados, retratos e canções.
Aprendemos e ensinamos. Navegamos e sonhamos.
Somos pessoas em busca de bons momentos em um mundo realmente virtual.
Somos almas encantadas com um mundo virtualmente real!"

domingo, 27 de dezembro de 2009

sábado, 26 de dezembro de 2009

Tara,tara,tara!


Tara é amor,sensualidade,erotismo,glamour e ser fashion.Tara é ter sensibilidade,emoção e carisma.Tara é vida,apelo ao carinho.Tara é você ler o meu livro que traduz tudo isso.Isso é Tara !

domingo, 20 de dezembro de 2009

Saber amar uma mulher


SABER AMAR UMA MULHER...

NÃO É APENAS CARÍCIAS E SEXO...

HÁ ALGO MAIS ALÉM DO QUE PALAVRAS, SABER AMAR UMA MULHER...

E DE VERDADE, É COMPREENDER SEU UNIVERSO,

PENETRANDO EM SEUS PENSAMENTOS E DESVENDANDO SEUS DESEJOS MAIS ÍNTIMOS...

É SABER APRENDER A CONHECER A ALMA CATIVA E A DESTREZA QUE UMA MULHER CONDUZ EM SEU INTERIOR.

ALCANÇANDO SUA ESSÊNCIA INTENSA E PLENAMENTE,

DE FORMA QUE SEJA POSSÍVEL DESPERTAR-LHE TODOS OS SENTIDOS,

MAS EM ESPECIAL DESCORTINAR OS SEGREDOS DE SEU CORAÇÃO!

O Esposo Complacente


O Esposo Complacente
Marquês de Sade «


Toda a França sabia que o príncipe de Bauffremont tinha mais ou menos as mesmas preferências do cardeal de quem acabo de falar. Haviam dado a ele em matrimônio uma mocinha assaz inexperiente, e que, segundo era costume, só foi instruída às vésperas.

- Sem mais explicações, - diz a mãe - pois que a decência me impede de ocupar-me de certos pormenores, tenho uma única coisa a recomendar-vos, minha filha; desconfiai das primeiras propostas que vosso marido vos fizer, e dizei-lhe, veemente: Não, senhor, não é por aí que se aborda uma mulher honesta; em qualquer outro lugar que vos agrade, mas, certamente, aí não...

Vão ao leito e, por uma norma do decoro e da honestidade sem margem para dúvida, o príncipe, querendo fazer as coisas conforme com os costumes, ao menos pela primeira vez, oferece à sua mulher apenas os castos prazeres do himeneu: mas a jovem bem educada, lembrando de sua lição:

- Por quem me tomais, senhor? - diz-lhe - pensais que eu consetiria essas coisas? Em qualquer lugar que vos agrade, mas, certamente, aí não...

- Mas senhora...

- Não, senhor, inútil insistirdes, nunca me fareis mudar de opinião.

- Pois bem, senhora, devo contentar-vos, - diz o príncipe apropriando-se de seus altares preferidos - eu ficaria bem zangado se dissessem que alguma vez eu quis vos desagradar.

E venham nos dizer agora que não é necessário instruir as moças quanto às obrigações delas, um dia, para com seus maridos!
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